Esse é um daqueles peixes pequenos, que parece ter caído na rede. Foca num análise técnica localizada, em que pode até ter agido como "qualquer engenheiro" faria. E dá no que deu. Mariana mostra tambem que a segurança real exige mais que essa rotina que qualquer engenheiro seguiria, mas isso obviamente não me parece tarefa para apenas um engenheiro. Exige equipe com outros especialistas, outros olhares que explorem a história do sistema e o conjunto da obra para além de sinais de medidas pontuais que pode ter feito acertadamente. A quem caberia esse tipo de mudança na política e práticas de acompanhamento?
O indiciamento pode satisfazer quem busca bodes expiatórios, mas também pode ajudar a manter tudo como está.
é uma pena
Ildeberto
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