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Duas em 1. Saúde dos trabalhadores como eixo estruturante da saúde pública e Acidentes de motos, um grave assunto de saúde pública

Enviado por: ialmeida
em Sex, 26/09/2025 - 12:46

Saúde do Trabalhador em destaque no Outra Saúde. Veja duas notícias abaixo.

1. SUS 35 ANOS

Saúde dos trabalhadores como eixo estruturante da saúde pública

Mesa que integrou o Seminário de 35 Anos do SUS do Outra Saúde discutiu saúde e segurança no trabalho à luz de seus desafios e das ações necessárias para retirar a pauta da subalternidade. Assista 

(https://outraspalavras.net/outrasaude/saude-dos-trabalhadores-como-eixo-estruturante-da-saude-publica/) 

2. 

Acidentes de motos, um grave assunto de saúde pública

Marcos Musafir, ortopedista do Rio de Janeiro, membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia e atuante há décadas em campanhas para reduzir mortes no trânsito, defendeu um plano nacional de prevenção a acidentes de moto. 

Em entrevista ao jornal O Globo, o médico dimensionou a gravidade do problema ao usar a definição “ortopedia de guerra”, para falar de como o sistema de saúde tem recebido dezenas de feridos por dia. Somente em um hospital do Rio de Janeiro, são cerca de 300 cirurgias de politraumatizados por mês, isto é, motoristas que têm múltiplas lesões.

Para Musafir, é necessário criar campanhas de conscientização e prevenção. “Certamente é melhor do que não fazer nada. Estamos vivendo as tragédias das famílias destruídas. Qualquer acidente de trânsito é evitável”, defendeu.

O ortopedista completa: “Os motociclistas e seus passageiros são as vítimas mais vulneráveis do trânsito. Até uns anos atrás era o pedestre. Por isso, a preocupação hoje no Brasil com o fenômeno social da motocicleta. Estamos testemunhando uma quantidade enorme de vítimas, e cada vez mais graves.”

No entanto, o fenômeno tem dimensões complexas que têm a ver com o modelo de desenvolvimento econômico escolhido pelo país, além e uma reforma trabalhista que ampliou as condições de precarização – ou uberização, para usar um termo que faz referência direta a uma empresa que lucra em cima do trabalho de motoristas “autônomos”.

Mais que isso, o Brasil ainda parece ter pouca noção do tamanho da tragédia em questão. No seminário SUS 35 anos, durante a mesa “Saúde dos trabalhadores como

eixo estruturante de políticas públicas e ações do SUS”, Luís Leão deu indícios contundentes.

“São 13.500 mortes anuais por acidente de motos no Brasil. Quando fui residente, recebi uma tarefa de ligar para famílias de pessoas falecidas em situações classificadas como ‘causas externas’ e, quando se tratava de motos, todo mundo tinha morrido durante o trabalho”, disse o servidor do Ministério da Saúde.

Num país que reconhece oficialmente 2.700 mortes anuais por acidentes de trabalho, é hora de abrir esta caixa preta da precarização das relações laborais.

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