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5º Plano Diretor para o desenvolvimento da Epidemiologia no Brasil – 2025-2029 elaborado pela ABRASCO

Enviado por: ialmeida
em Qui, 26/06/2025 - 16:34

Plano Diretor de Epidemiologia e sua necessidade de politização

Após 20 anos, o Ministério da Saúde e a Abrasco lançam novo documento que dá as parâmetros para estudos e políticas no campo. Momento não é fortuito: busca incidir nas condições de vida das populações vulneráveis, deterioradas pelo neoliberalismo e nas crises que geram

 

Depois do trauma coletivo da pandemia de covid-19 , a epidemiologia tornou-se uma especialidade científica mais familiar do público geral. A partir de dados semanais de infecções, adoecimentos e mortes, nos acostumamos a lidar diariamente com este tripé essencial de uma área cujo objeto de estudo é a saúde de um conjunto populacional.

Diante deste resumo simplificado, a apresentação do 5º Plano Diretor para o desenvolvimento da Epidemiologia no Brasil – 2025-2029 , elaborado pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) em parceria direta com o Ministério da Saúde, parece uma consequência fundamental naquele momento. No entanto, há muito mais em disputa, como deixaram claro vários especialistas que retornaram na Faculdade de Saúde Pública da USP no dia 17 de junho para a apresentação do Plano.

Em sua fala, Marilisa Barros , médica, sanitarista e professora da Unicamp, foi direto ao ponto. “Vivemos no contexto do golpe de 2016, eleições de 2018, desmonte do Estado e negacionismo, que já o país na pandemia. Não faria sentido um Plano de Diretor de Epidemiologia naquele contexto. E se a extrema-direita não perderia a eleição de 2022 tampouco teria Plano. No próximo ano teremos ideia de para onde poderemos caminhar”.

Ou seja, o Plano Diretor não é um documento frio sobre ações básicas de vigilância em saúde e monitoramento de situações diversas de adoecimento. Como deixa claro a própria introdução do documento oficial, sua ideia é muito além da produção de boletins de dados e estatísticas.

“Nas últimas décadas, a expansão das políticas neoliberais, no contexto de financeirização do modo de produção capitalista, implicou concentração de renda, aumento da pobreza, precarização do trabalho, aprofundamento das iniquidades sociais em saúde e desinvestimento em políticas de saúde e bem-estar social”, contextualiza.

Portanto, não é nada casual o momento em que surge o 5º Plano. Ele dista exatos 20 anos do último, apresentado em 2005. Os outros dados de 1989, 1994 e 2000, de modo que estão diretamente ligados à criação do SUS e ao processo de redemocratização do país, época em que também se afirmou a Saúde Coletiva como campo de conhecimento científico essencial às políticas do setor.

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