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Chinesa é forçada a trabalho escravo em Araçatuba

Enviado por: lerocha
em Qua, 24/09/2014 - 14:03
Discussão Geral

http://g1.globo.com/sao-paulo/sao-jose-do-rio-preto-aracatuba/noticia/2014/09/chinesa-em-situacao-de-escravidao-e-encontrada-em-loja-diz-policia-federal.html

 

A Polícia Federal de Araçatuba (SP) encontrou nesta terça-feira (23) uma chinesa, de 23 anos, que vivia trancada no depósito de mercadorias e sem condições adequadas para comer ou dormir. De acordo com a PF, uma loja de bijuterias mantinha a mulher trabalhando em situação semelhante à de escravidão, há aproximadamente três anos, desde que chegou ao Brasil.

Os donos da loja, que também são chineses, foram encaminhados para a sede da Polícia Federal para esclarecimentos. O casal suspeito pode responder por trabalho escravo, que prevê de 2 a 8 anos de prisão; o crime é inafiançável e eles devem ser transferidos para cadeias da região.

De acordo com Frederico Franco Rezende, delegado da Polícia Federal, a jovem trabalhava para pagar uma dívida de seus pais com os comerciantes. "Ela recebia em torno de R$ 1 mil mensais, mas todo o salário ficava retido com os proprietários da loja", explica.

Segundo informações da Polícia Federal, o flagrante foi feito após ser chamada para averiguar uma denúncia sobre documentação e procedência de mercadorias. De acordo com a polícia, a mulher era mantida no segundo piso do estoque, com um colchão no chão e coberto com tapumes de madeira e papelão. Aparentemente, ela bebia água dentro de um balde. Pedaços de tomate e frango foram encontrados estocados no chão. 

De acordo com depoimentos de funcionárias da loja, a mulher era constantemente xingada e não podia sair do local, mas elas não sabiam das condições em que ela vivia. “Os donos diziam ser tios dela e não a deixavam sair da loja, sempre dizendo que ela tinha que trabalhar. Ela também não comia e não podia usar o banheiro. Como ela não falava português direito, mas sabíamos da situação”, conta uma mulher, que não quis ser identificada.

A PF informou que a jovem não é parente dos comerciantes. Ela também foi encaminhada à Polícia Federal, onde aguarda para ser ouvida. O Ministério Público do Trabalho acompanha o caso e deve providenciar um abrigo para a jovem.

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